Um flash, uma informação

Sexta-feira chegou trazendo quem ? Os nossos Ipês amarelos que colorem as ruas da nossa cidade, nos dando oportunidade e vontade de guardar imagens não só na mente como também no bolso dentro do celular ou como muitos fazem na tal da nuvem.

Mas como retratar a beleza da natureza ou o look do casual day, fatos históricos? O que tem em comum com a Biblioteconomia? Claro que ela a nossa best pesquisa, vem nos explicar:

A fotografia é o processo e a arte que permite registrar e reproduzir, através de reações químicas e em superfícies preparadas para o efeito, as imagens que se tiram no fundo de uma câmara escura. (lembra aquelas máquinas fotográficas que comportavam os famosos filmes de 36 poses?).

Nessa época tínhamos que contar com a sorte e o profissionalismo do fotógrafo para que o registro desse certo e se fossem àquelas fotos de família todos rezavam para que o retratista não cortasse nenhum familiar.

Damos adeus à Kodak e encontramos a Era Digital. A fotografia foi e continua sendo a única forma de eternizar algo que é importante, seja esse algo um lugar, um objeto, um momento especial ou até mesmo pessoas especiais. A fotografia foi um importante instrumento para gravar momentos sobre a história da humanidade.

Então aquela foto antiga de família ou de algum fato que aconteceu num “reino tão tão distante”, trata-se de informação, documento. Um exemplo disso são fotos, imagens que registram a história de Brasília.

É tanto que temos um bordão que diz: que a cada mergulho, um flash.

Então no nosso biblioteconomês fica: a cada fotografia, uma informação.

Já fotografou hoje? Ainda não? Olha a informação!!!

 Bibliotecária e Cronista Ana Karina Fraga –
CRB-1 1887

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(fotografou a pesquisa marota? https://conceito.de/fotografia)