Ele tem o poder de dar inveja em qualquer super-herói, aliás, sem ele os heróis não teriam as suas vidas transformadas ou até mesmos os vilões não cobiçariam as mocinhas e os seus defensores não teriam vida própria.
O que seria das histórias de terror? E as de suspense então? O cotidiano não teria uma descrição tão perfeita realizada pelas crônicas. Quem está por trás da vida, do colorido das falas das descrições de que as letras representam? Estamos falando dos escritores meus caros leitores.
Quem escreve parece que tem algum componente mágico nas pontas dos dedos e a mente conecta com um mundo diferenciado aonde as cores e os sentidos têm uma proporção a mais, que o azul é mais azul, o vermelho é mais intenso. Nada de sentir ou desejar pela metade ou é tudo ou nada.
Ei não me esqueci de fazer meu dever de casa, quem vos fala é a pesquisa marota, para brindar as qualidades de um escritor criou-se o dia de celebrar sua importância, pois sem eles não existira a literatura científica ou não, e o hábito maravilhoso da leitura, o que seria dele?
O Dia Nacional do Escritor surgiu por meio de uma portaria, assinada em 23 de julho de 1960, do então ministro da Educação e Cultura Pedro Paulo Penido (1904-1967). A escolha do dia 25 de julho para a comemoração do Dia Nacional do Escritor ocorreu porque, naquele ano, nessa data, seria realizado o I Festival do Escritor Brasileiro, no Rio de Janeiro, promovido pela União Brasileira de Escritores (UBE), cujo vice-presidente era o escritor Jorge Amado (1912-2001).
Assim, o ministro, por considerar o 25 de julho uma data significativa em função da realização do festival patrocinado pela União Brasileira de Escritores (UBE) e pelo fato de que, segundo ele, essa instituição “tem prestado à cultura nacional relevantes serviços, estimulando as letras e defendendo os direitos de quantos a elas se consagram”, instituiu o Dia Nacional do Escritor, com o objetivo de homenagear escritores e escritoras de todo o país.
Você tem um escritor para chamar de seu? Ah como é bom poder abrir um livro e vê ali ao ler e sentir emoções que antes ficavam adormecidas ou até mesmo não existiam até então, podemos conhecer lugares, pessoas sem precisar sair de casa, muito importante nesse momento que vivemos, o escritor acaba se tornando uma espécie de confidente, pois muitas vezes ele descreve e comunga de muita coisa que passamos ou sentimos. Você é tão escritor.
Bibliotecária e Cronista Ana Karina Fraga – CRB1/1887
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