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Internautas poderão opinar sobre o Vale-Cultura, segundo ministra Marta Suplicy

Fonte: MinC

A ministra da Cultura, Marta Suplicy, abriu nesta quarta-feira (9), em entrevista à Rádio Band AM, a possibilidade de internautas enviarem opiniões, sugestões e dúvidas sobre o Vale-Cultura à comissão que vai regulamentar a política instituída por lei, no final do ano passado.

Espaço aberto nos comentários desta matéria e nas redes sociais. Todas as postagens serão objeto de estudo da comissão formada pela Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura (SEFIC/MinC) e Secretaria de Políticas Culturais (SPC/MinC),  pela Consultoria Jurídica (Conjur/MinC) e Secretaria Executiva (SE/MinC). O grupo tem até o dia 26 de fevereiro para regulamentar o Vale-Cultura.

 

O que é Vale-Cultura– Sancionado pela presidente Dilma Rousseff no dia 27 de dezembro, o Vale-Cultura é um benefício de R$ 50 mensais concedido aos trabalhadores que recebam até cinco salários mínimos por mês.

Com ele os trabalhadores poderão acessar serviços e produtos culturais nas áreas de Artes Visuais, Artes Cênicas, Audiovisual, Literatura, Humanidades e Informação, Música e Patrimônio Cultural.

A política deve beneficiar aproximadamente 17 milhões de trabalhadores e elevar o consumo cultural em até 7,2 bilhões por ano.

Como funciona – O Vale Cultura será disponibilizado, preferencialmente, por meio magnético. Não será permitida a troca do vale por dinheiro e aqueles trabalhadores que aderirem ao programa terão um desconto máximo de 10% do valor do vale sobre seus salários. Este percentual será diferenciado para aqueles que recebam mais do que cinco salários mínimos.

Entre os pontos que devem ser esclarecidos com a regulamentação está a definição concreta de serviços e produtos culturais que o trabalhador poderá consumir com o Vale-Cultura.

Todos ganham

Trabalhadores: acesso aos produtos e serviços culturais, formação pessoal e melhoria da qualidade de vida;

Empregadores: incentivo fiscal para adesão ao sistema e satisfação e qualificação dos empregados;

Mercado: injeção de 7,2 bilhões/ano na cadeia produtiva da Cultura;

Artistas: escoamento da produção cultural e ampliação da demanda;

Ministério da Cultura: avanço na política de democratização do acesso aos bens e serviços culturais.

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