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Cecília Leite é reconduzida ao cargo de diretora do IBICT

Cecília Leite em sua apresentação para o Comitê de Busca. (Foto: Daniela Cunha)
Cecília Leite em sua apresentação para o Comitê de Busca. (Foto: Daniela Cunha)

Cecília Leite Oliveira foi reconduzida ao cargo de diretora do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) pelo ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab. A escolha se deu a partir de um processo de seleção que aconteceu no dia 15/05/2018, na sede de instituto, em Brasília. Na ocasião, foi elaborada uma lista tríplice que foi entregue ao ministro pelo Comitê de Busca. A portaria de nº 3.116, de 12 de junho de 2018, ratifica, a partir do processo conduzido pelo Comitê de Busca, o exercício consecutivo de diretora do instituto à Cecília Leite Oliveira, para um período de quatro anos. A seguir, a diretora do IBICT fala sobre gestão, integração e planos para os próximos quatro anos.

Em sua nova gestão, Cecília Leite pretende atingir novo patamar de desenvolvimento para atender à crescente demanda informacional do país, seguindo uma abordagem holística ao construir um elo com a comunidade científica, o setor produtivo, a sociedade, os colaboradores do IBICT e o governo. A diretora pretende também dar apoio à formulação de políticas públicas, de preservação digital de conteúdos governamentais estratégicos, além da criação de serviços ao cidadão, entre outros pontos primordiais de sua agenda.

“O primeiro grande objetivo que eu chamei de integrar saberes é juntar todo o legado da minha primeira gestão com a premissa de que o conhecimento deva ser público, a ciência aberta e o acesso à informação um direito de todos, integrando todos esses setores tecnológica e metodologicamente. Isso é e continua sendo um largo passo, pois recebemos um legado fantástico da direção anterior, mas conseguimos alcançar outro patamar. Está na hora agora de dar um salto maior, que é o de integrar os conhecimentos, as informações de tudo que produzimos durante o período e focar na gestão”, ressaltou.

Para Cecília, o que ficou claro à frente do instituto nos últimos quatro anos é que a gestão é algo muito mais importante, sério e essencial para o sucesso de qualquer instituição. “Você se torna um gestor público sem a devida formação, pois você pode ter talento para a coisa, procurar conhecer melhor tecnicamente como agir, mas só a experiência possibilita ver na prática efetivamente onde e como se pode avançar na questão da gestão”, acredita.

A diretora disse ainda que é essencial consolidar esse modelo de gestão:  “A minha ideia é que nos próximos quatro anos a gestão possa ser sistematizada e se torne um modelo no sentindo de uma referência de gestão pública, inovadora, principalmente para a área de ciência e tecnologia”.

Com relação ao ministério, aos seus outros institutos e suas organizações sociais, Cecília Leite credita significativo avanço. “Estreitamos muitos laços com o ministério e todos vinculados a ele. O IBICT tem desenvolvido metodologias e tecnologias que facilitam o trabalho de todas as outras áreas. No momento, estamos lançando um software de construção de observatório que vai contribuir para o trabalho das diversas organizações, não só de ciência e tecnologia, mas de modo em geral para o governo. Acredito que a comunidade científica pode esperar do IBICT uma contribuição maior na organização, disseminação, recuperação e integração das informações existentes, e sem dúvida alguma integração com outros bancos de dados que possam gerar conhecimento e indicadores que hoje são muito difíceis de se conseguir”, acrescentou.

Em relação ao IBICT, Cecília Leite fez questão de agradecer todo o apoio prestado pelos servidores, bolsistas e terceirizados do instituto. “A minha mensagem é de gratidão,  por ter sido tão suportada e apoiada em minha nova candidatura.  Se isso foi percebido até pelo Comitê de Busca, tenho que expressar minha gratidão a todos,  pois sempre foi muito claro para mim que o trabalho de cada um é fundamental.  Funcionamos como uma complexa  máquina,  se um parafuso cai de uma máquina, pode comprometer todo o funcionamento dela. Não tem trabalho mais ou menos importante, e sim mais ou menos urgente em determinada situação, ou mais ou menos essencial naquele projeto, mas para a instituição, eu vejo que o trabalho de cada um é extremamente relevante”, finalizou.

Fonte: IBICT

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