Pega na mentira
Mas nem sempre é uma brincadeira inofensiva. Fake News são notícias falsas publicadas por veículos de comunicação como se fossem informações reais. Esse tipo de texto, em sua maior parte, é feito e divulgado com o objetivo de legitimar um ponto de vista ou prejudicar uma pessoa ou grupo (geralmente figuras públicas). Têm um grande poder viral, isto é, espalham-se rapidamente. As informações falsas apelam para o emocional do leitor/espectador, fazendo com que as pessoas consumam o material “noticioso” sem confirmar se é verdade seu conteúdo. Tudo começou quando: em 2016 com a corrida presidencial dos Estados Unidos, época em que conteúdos falsos sobre a candidata Hillary Clinton foram compartilhados de forma intensa pelos eleitores de Donald Trump. (Não creia em tudo que se lê).
Como funcionam as Fake News? A produção e veiculação de Fake News constituem um verdadeiro mercado, Esse universo é alimentado por pessoas de grande influência, geralmente políticos em campanha eleitoral, que contratam equipes especializadas nesse tipo de conteúdo viral. Ou seja, tem sempre uma equipe do “mal” pronta para disseminar informações mais falsas que a nota de R$3,00. Nós da Liga da Informação devemos combater o mal sempre buscando a veracidade e derrubando as ideias da velha mentira, a nova Fake News.
Outra característica das Fake News é a utilização de montagens em vídeos e imagens. O usuário da internet é muito visual, por isso, uma foto manipulada ou fora de contexto pode ser facilmente divulgada como verdadeira.
Manipulação de imagens: existe há muito tempo. Um exemplo é a intervenção em fotos oficiais do regime soviético, em meados do século XX. Uma foto de Stalin, em 1926, passou por duas alterações para excluir os inimigos políticos. No Brasil, a manipulação de imagens intensificou-se em tempos de eleição. Em 2018, por exemplo, pessoas trocaram os números de candidatos em suas propagandas partidárias, induzindo o eleitor ao erro.
Consequências das Fake News
See you♥♥
(aquela pesquisa marota: Por Lorraine Vilela Campos / Equipe Brasil Escola https://brasilescola.uol.com.