Biblioteconomia e Tecnologia
O casamento perfeito (um novo olhar) entre Biblioteconomia e Tecnologia oriunda da pesquisa científica se deve a Doutora Maíra Murrieta: Bbliotecária, Doutora em Ciência da Informação pela Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília com período sanduíche na School of Information da University of Michigan.
Mestre em Ciência da Informação pela UnB e MBA em Administração Estratégica de Sistema de Informação pela FGV. Servidora do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) desde 2005. Foi professora do Bacharelado em Biblioteconomia da UnB. Atualmente é Coordenadora de Inteligência de Negócio e Informação do MCTIC atuando na área de gestão de dados.
Muitas vezes quando falamos de informação vimos à mesma em locais pré-determinados algo que foi desmistificado pela Doutora Maíra, ainda sim quando caminhava academicamente com o Mestrado com a temática Inteligência Coletiva em Redes Sociais.
E como se fosse uma Confraria a Doutora observa ali uma chave importante para abrir espaço informacional sobre utilização correta da Informação na realização de pesquisa que transcende os espaços de uma biblioteca ou centro de documentação. Já imaginaram que a informação pode estar dentro de um microscópio ou tubo de ensaio? A Bibliotecária e Doutora Maíra viu aí um espaço antes na sua maioria habitado por cientistas, que o bibliotecário poderia agir ali também. Pois bem agora eles dividem os laboratórios com os Bibliotecários que estão ali para organizar o material estudado e descoberto.
Assim aquela pesquisa num laboratório do outro lado do mundo pode ser acessada mais rapidamente pelos nossos cientistas brasileiros, graças ao novo campo de atuação do Cientista da Informação, mostrando dessa forma a importância da Gestão de Dados de forma consciente.
A Doutora Murrieta nos convence que a cidade inteligente é algo real, tendo como mola propulsora a organização da informação. Não é filme de ficção científica dizer que nós Bibliotecários podemos ser avatares informacionais.
Isso é de suma importância ser mostrado aos estudantes da Ciência da Informação, como a Bibliotecária e não porque também cientista Maíra nos deixa como algo a se pensar no presente e não futuro.
Arrisco dizer que Doutora Maíra é o disfarce diário da Mulher Maravilha e o seu laço invisível é o botão esquerdo do mouse, ainda com apenas um clique o mundo tecnológico se abre cada vez mais para o Bibliotecário.
Doutora Maíra se a Biblioteconomia fosse um ambiente de inteligência artificial como seria? E mesmo antes de responder a Bibliotecária é chamada apara mais uma missão de organizar dados.
See you ♥♥
Bibliotecária e Cronista – Ana Karina Fraga CRB-1/1887