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GDF investe em proteção de museus contra incêndios

Os investimentos visam a melhoria de espaços que contam a história da capital do Brasil. Os reparos nos museus podem evitar acidentes como os que ocorreram na Cinemateca Brasileira, em São Paulo, e no Museu Nacional do Rio de Janeiro

O Museu Vivo da Memória Candanga foi um dos espaços que recebeu investimentos da Secec - (crédito: Divulgação/ Secec)
O Museu Vivo da Memória Candanga foi um dos espaços que recebeu investimentos da Secec – (crédito: Divulgação/ Secec)

Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) investiu o valor de R$ 361.538,41 em melhorias de três museus do Distrito Federal. Os sistemas de combate a incêndio do Museu do Catetinho, Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC) e Memorial dos Povos Indígenas (MPI) foram substituídos e modernizados. O objetivo do governo é preservar locais como esses, para evitar catástrofes em monumentos públicos.

O secretário Bartolomeu Rodrigues relata que esses investimentos em sistemas de segurança podem evitar acidentes como os que ocorreram na Cinemateca Brasileira, em São Paulo, e no Museu Nacional do Rio de Janeiro. “Trata-se de melhorias e ações emergenciais em bens materiais de importância vital para a preservação da cidade”, diz ele.

A diretora de Gestão dos Espaços Culturais, Aldenise Melo, é responsável pela supervisão das obras nos espaços culturais da Secec. Ela considera que os bens materiais históricos são frágeis e que o investimento em prevenção é a única opção para evitar perdas imensuráveis. “A preservação histórica cultural garante a perpetuação de nossa memória para as gerações futuras do Distrito Federal e do país”, relatou a diretora.

Espaços que receberam melhorias

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) investiu em outros espaços que contam a história de Brasília. O Museu Vivo da Memória Candanga recebeu as adequações necessárias para prevenir incêndios. Foram investidos cerca de R$ 84.635,74 na aquisição de novos extintores, placas de sinalização de segurança contra incêndio, instalação de luminárias de emergência, troca da iluminação danificada, revisão nos quadros elétricos para novas instalações e limpeza geral da área externa.

Já o primeiro palácio do Distrito Federal, o Catetinho, passou por reforma na estrutura, e ganhou iluminação de emergência. Essas melhorias custaram cerca de R$ 18.454,27.

O Museu Vivo da Memória Candanga recebeu as adequações necessárias para prevenir incêndios. A Secec investiu R$ 84.635,74 na aquisição de novos extintores, placas de sinalização de segurança contra incêndio, instalação de luminárias de emergência, troca da iluminação danificada, revisão nos quadros elétricos para novas instalações e limpeza geral da área externa.

No espaço do Memorial dos Povos Indígenas, o investimento da Secec foi de R$ 258.448,40, o maior valor em comparação com os demais. No local foram instalados abrigos para hidrantes internos, fornecimento e instalação de placas de sinalização de segurança contra incêndio, instalação de circuitos elétricos, instalação de central de alarme de incêndio, acionadores manuais endereçáveis, sirenes audiovisuais e instalação de luminárias de emergência com lâmpadas de LED. Além disso, foi construído um abrigo de alvenaria para conjunto de motobomba, e a instalação de corta-fogo e de corrimão simples com pintura.

FONTE: https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2021/08/4944640-gdf-investe-em-protecao-de-museus-contra-incendios.html

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